sábado, 17 de dezembro de 2011

Adjetivos

Olá!

Gosto de adjetivos. Com eles, narramos histórias; imaginamos cenários, aventuras, personagens... Dão detalhes sobre as situações, as pessoas, as paisagens... Imagine contar aos amigos como foi o filme ou a balada sem usar adjetivos - não tem graça! E como contaríamos histórias às crianças sem eles???

Alguns escritores sabem usá-los com maestria (uma arte, em minha opinião; utilizá-los sem critério pode causar a impressão de "encheção de linguiça", enrolação...), a ponto de impressionar os leitores pelo seu estilo. Porque, no fundo, o que o escritor quer é que alguém leia - e goste! - de sua obra.

Por que estou escrevendo isso?

Porque algumas descrições, pela riqueza nos detalhes, com adjetivos empregados adequadamente, têm o poder de seduzir o leitor ao ponto de gravar-se em sua memória.

Exemplo: hoje, pela manhã, o céu estava sem nuvens, e o ar tinha um cheiro de mato. Resultado: lembrei-me de "Clarissa", livro de Érico Veríssimo, que li há aproximadamente 10 anos. Há um trecho no livro em que ele descreve o frescor, as cores da manhã, pelo olhar e percepção de Clarissa, com tanta beleza e graça, que isso me marcou. Frequentemente, quando o dia ainda está se aquecendo, lembro-me de "Clarissa".

Outros autores que já li e sabem nos envolver, somente usando corretamente os adjetivos:

- José Mauro de Vasconcelos - sim, você também provavelmente sentiu vontade de chorar com a obra dele, se leu ou assistiu "O Meu Pé de Laranja Lima". O autor era uma pessoa que eu gostaria de ter como amigo - emocionava-se com a simplicidade da vida - e deixou transparecer esse sentimento em suas obras. Se não o conhece ainda, não perca mais tempo!

- Emmanuel - guia de Chico Xavier, o acompanhou durante parte de sua vida. Alguns de seus livros narram suas vidas em outras reencarnações.

- André Luiz - Também trabalhou com Chico Xavier; dentre outros livros, destaca-se "Nosso Lar", sucesso de vendas há anos, inclusive virou filme.

- Guimarães Rosa - estou descobrindo esse escritor, mas pelo que já li, deu pra sentir que o cara "manjava". Autor que não pode faltar nas listas dos clássicos.

Provavelmente, há outros que estou me esquecendo no momento. Mas esses aí em cima já garantem horas de entretenimento e emoção.

Um abraço pra você que leu até aqui.

juliana


P.S.: É difícil escrever sem usá-los - se não estou enganada, essa é a primeira frase da postagem em que utilizo os dito-cujos...

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Mudei

Olá!

Depois de um bom tempo trabalhando no mesmo lugar, resolvi mudar (continuo na mesma empresa, porém em endereço diferente). Eu, que sou meio avessa a mudanças e gosto de ter uma certa rotina - achei que precisava me mexer. E não é que gostei? Há tempos eu não andava muito satisfeita, porém ia levando com a barriga, mas acho que chega uma hora em que a vida nos "chacoalha".

Estou aprendendo coisas diferentes, relembrando coisas que já sabia, mas havia esquecido, conhecendo novas pessoas... Ainda estou me ambientando, mas, no geral, acho que me dei bem. Melhor assim, né?

Um abraço pra você que leu até aqui.

juliana

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Médicos Sem Fronteiras

Olá!

Momento utilidade pública

Médicos Sem Fronteiras é uma organização internacional presente em vários países - inclusive no Brasil - dedicada a prestar os mais variados atendimentos de saúde, em áreas de guerra, atingidas por calamidades naturais, atendimentos psicológicos a populações de rua etc.. Foi criada na década de 70 por médicos e jornalistas que queriam mostrar ao mundo as mazelas negligenciadas pela mídia.

É um trabalho sério, que transforma e faz a diferença de pessoas no mundo inteiro - em alguns casos, é a diferença entre a vida e a morte.

Conheça mais o trabalho de MSF no site http://www.msf.org.br/. Sua doação faz diferença.


segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Para refletir - Emmanuel

Olá!

Sou espírita, e no centro que costumo frequentar, sempre há mensagens edificantes em cima da mesa, para quem quiser ler e levar pra casa. São retiradas de textos já publicados, ou recebidas via psicografia, pelos médiuns da casa. Muitas vezes, pego esses papeizinhos pra ler, guardo nas minhas pastas de "diversos" (aí incluem-se contas pagas, desenhos das crianças, documentos pra guardar, textos bonitos etc.. Meus papeis ficam nessas pastas até irem para outras - do arquivo permanente). Bom, voltando às mensagens, estou com muitas guardadas nas pastas dos diversos, esperando para serem lidas mais uma vez, ou copiadas em minhas agendas.

Então, comecei a pensar um dia desses - "puxa, tenho um blog, por que não copiá-las lá, em vez de nas agendas? Assim, mais gente pode conhecê-las também...". Por isso, de vez em quando vou colocar uns textos aqui, que nos fazem refletir sobre a vida e sobre nós mesmos.

Hoje vai ser um texto do Emmanuel - gosto desse cara. Foi mentor do Chico, e ditou vários livros pra ele. Ele é durão, mas fala coisas que nos fazem pensar. Sabe aquele dia em que nos achamos uns coitados, as coisas não saem como gostaríamos, as pessoas não agem como esperamos... Então, aí a gente lê um texto dele e..., bem, cada um entenda como quiser. Pra mim, sempre serve como um puxão de orelhas. Espero que você goste e - reflita.

Abraço e boa semana!



Ante o alvo

Há muito que fazer.
Não te queixes. Trabalha.

Companheiros falharam?
Prossegue e terás outros.

Não queres certo grupo?
Outras áreas te esperam.

Desilusões à vista?
Não pares. Continua.

Buscas a Paz de Deus?
O serviço é o caminho.

Ante o alvo, os que seguem
É que podem chegar.


(Psicografado por Francisco Cândido Xavier, livro Caminhos)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Poesia

Olá!

Gosto de frases bonitas, que fazem pensar, e gosto de copiá-las também - é um hábito que tenho há muitos anos... Às vezes, quando não posso copiar no momento, arranco a página da revistinha de palavras cruzadas, ou guardo o papel, jornal etc., onde li a frase, e depois copio em minhas agendas.

Essa está guardada há algum tempo - arranquei de uma revista. É do Mário Quintana, escritor - nunca li nenhum livro dele, mas já li coisas bonitas ditas (ou escritas, não sei), por ele. É um dos autores que está numa de minhas listas - Livros para ler.

"Quem diz que ama a poesia e não a sabe fazer é apenas um poeta inédito que se esqueceu de escrever..."

Bonito, né?

domingo, 2 de outubro de 2011

Vale a pena chorar...

Calma, eu explico o título da postagem...

Alguns filmes nos emocionam bastante, e tem o poder de nos levar às lágrimas. Quem sai de olhos vermelhos do cinema sabe muito bem do que estou falando. Eu sou uma dessas pessoas - se der vontade de chorar no meio (ou no começo, ou no fim - quem sabe?) do filme, choro mesmo, não tô nem aí.

Bem, mas vamos ao motivo de eu estar escrevendo tudo isso... Agora que você já sabe que choro, não será surpresa saber que chorei (mais uma vez) ao assistir (mais uma vez - sim, eu assisto várias vezes quando gosto de um filme) a um filme que adoro - Minha Vida em Outra Vida. Esse filme é tão lindo, que não tem como não chorar - tem uma parte, bem no finalzinho (quem já assistiu sabe que parte é essa), que "derruba" a gente, de tão emocionante.

Quando o assisti pela primeira vez, eu e minha mãe assistimos primeiro, e meu marido, que toda hora vinha dar uma espiada, mas não estava assistindo, tirava sarro por nós estarmos chorando. Ok, depois foi a vez dele assistir. Se chorou? Sim, o marmanjão chorou... Vai, caçoa mais...

Voltando ao filme, ele é estrelado pela Jane Seymour, e tem uma trilha sonora maravilhosa (a história é bonita, mas acho que a trilha deixa mais especial ainda). Alguns trechos do enredo se passam na Irlanda, então a música principal alterna trechos em inglês e em irlândes. É cantada por uma moça chamada Jenn Mahoney - linda voz. Escute a música, pra ter uma ideia:





Aqui, seguem algumas cenas do filme:




Além disso, é baseado numa história real, relatados num livro autobiográfico de Jenny Cockell.


Achou minhas opiniões suspeitas? Procure no Google os comentários de outras pessoas que já o assistiram - muitas serão iguais às minhas...


Bom, acho que já escrevi bastante e já fiz minha propaganda sobre o filme.


Vai assistir? Prepare a caixa de lenços, porque, nesse caso, vale a pena chorar...

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Adorei!

Olá!

Faz tempo que não apareço por aqui, mas é que essa vida da gente é muito corrida... Temos que estabelecer prioridades...

Mudando de assunto, que linda a Miss Universo! Nunca tinha assistido a esse concurso, mas ontem (já que passou faz tempo da meia-noite - ê insônia!) assisti inteirinho e adorei! Achei a Miss Angola tão linda, simpática, e com certeza, ela é linda por dentro também!

Angola deve estar em festa a uma hora dessas, graças a seu sorriso tão lindo!


Fotos abaixo - mulher classuda! Parabéns, Leila! Você merece!

Foto da Agência Reuters



quinta-feira, 16 de junho de 2011

Balanço das férias

Olá, estou de volta, após um longo inverno... Opa, mas ele ainda nem começou...

As férias acabaram, e estou de volta à labuta. Acabou-se o que era doce...

Tô passando por aqui pra fazer um "balanço" das férias. Abaixo, o que eu pretendia fazer, antes de elas começarem, com seus respectivos comentários:

- Ler algum livro - Não li nenhum, mas avancei nos dois que estou lendo há séculos - "Sagarana" , de Guimarães Rosa, e "Senhora, de José de Alencar. Acho que até o fim do ano eu termino - hehehe... Mas achei legal, que nessas férias, passei por algumas estradas que fazem parte do Circuito Guimarães Rosa, nas Gerais. É bom, porque agora já conheço uma parte das paisagens que o escritor viu e que talvez tenham servido de inspiração pra ele escrever. A gente adora esse estado, vira e mexe, estamos lá de novo, comendo um "quejim" mineiro...


- Viajar - desse item não posso reclamar - viajei bastante, fiquei com a bunda quadrada (fomos de carro), tirei muitas fotos lindas... As crianças conheceram novos lugares, e espero que guardem boas lembranças. Desculpem-me, credores, mas viajar é fundamental! Depois eu pago a vocês, tenham fé.

- Ver fotos, e arrumar albuns (eterna tarefa) - kkk, não cheguei nem perto - tem muita foto pra arrumar, fora as que ainda nem foram reveladas (sim, eu revelo as fotos, mesmo depois do advento da câmera digital).

- Visitar alguma amiga - putz, isso aí não deu pra fazer... Até tentei visitar uma que eu achava que ainda estava de licença-maternidade, mas ela já tinha voltado a trabalhar, e os horários dela não bateriam com os meus... Ainda bem que não preciso esperar as próximas férias pra fazer isso, né?

- Alisar meu cabelo - YES! Alisei - tá lindo! E o melhor - sem precisar de secador / chapinha! Lavou, tá pronto!

- Ir no médico - até fui - mas ainda não retornei pra levar os exames - ê vida corrida...

- Levar filhos no médico - também não levei - já preparo as orelhas pra escutar o (merecido) sermão que o pediatra vai me passar...

- Fazer cachecois - ah, isso eu fiz... não sei quantos, mas só parei de tricotar quando estava viajando - aliás, até levei meu tricô pra passear também (na minha doce ilusão, caso sobrasse um tempinho, eu ia tricotando...).

Não coloquei um item fundamental na minha lista, que sempre gosto de fazer nas férias, e que consegui fazer, graças a Deus - ir ao cinema de tarde durante a semana. Veja bem, não é só ir no cinema - é ir de tarde, no meio da semana, QUANDO TÁ TODO MUNDO TRABALHANDO - ê vida boa. Chorei muito com As Mães de Chico Xavier - triste, mas bonito.

E outros dois itens que eu não coloquei, mas que pretendia fazer há séculos, e que já considerei que minhas férias foram muito produtivas só por ter conseguido fazer essas duas coisas:

- Fui no circo com as crianças - ADOREI, tinha hora que eu ria tanto que até chorava com as brincadeirinhas bobas dos palhaços - virei criança de novo! Fui no Stankowich (pro meu bolso, é caro, mas vale cada centavo), o show é ótimo - não tô ganhando nada pra fazer a propaganda, mas que vale a pena ir, vale!

- Tirei o RG das crianças. Precisei ir em outra cidade, no Poupatempo, do qual, aliás, eu nunca tinha me utilizado dos serviços - virei fã! Aproveitei e visitei meus parentes em Tatuí - "Capital da Música", "Cidade Ternura" - foi um dia legal e diferente - valeu como um passeio. Agora a mãe coruja fica mostrando o RG deles pra todo mundo, e babando em cima - quem é pai e mãe entende.

É isso aí - que venham as próximas, já as aguardo ansiosamente (e cheia de planos!).

Um abraço a você que teve paciência pra ler até aqui.

Segue uma fotinho tirada por mim, em Diamantina - MG - cidade bonita e tranquila - perfeita pra quem quer descansar.

terça-feira, 3 de maio de 2011

TPF - Ê coisa boa!

YES, elas demoram, mas chegam... Bendito direito trabalhista!!!

Minhas férias se aproximam, então é hora de fazer, mesmo que mentalmente, listinha de coisas a fazer. Sim, porque férias não são só pra dormir até tarde (se bem que isso faz parte, né?). Coisas que pretendo fazer:

- Ler algum livro
- Viajar
- Ver fotos, e arrumar albuns (eterna tarefa)
- Visitar alguma amiga
- Alisar meu cabelo
- Ir no médico
- Levar filhos no médico
- Fazer cachecois

Acho que já tá bom - não quero colocar muita coisa, se não fico frustrada, se não conseguir fazer tudo. Aliás, se conseguir fazer a maior parte, já vou ficar feliz, porque várias dessses itens, embora simples, estão sendo adiados há meses.

Que venham as férias!!!!!!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Historinha bonita...

Uma bonita história para refletir:



Sem palavras...




No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas para uma escola comum.

Num jantar de beneficiência de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes. Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:

"Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição?

Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem.

Meu filho não se pode lembrar de fatos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus?"

Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou:

"Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança."

Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro:

Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam, estavam jogando beisebol. Pedro perguntou-me: - Pai, você acha que eles me deixariam jogar? Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria na equipe. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar. O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros da equipe e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse: - Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava. Acho que ele pode entrar na nossa equipe e tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada.

Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino.

Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar. No final da oitava rodada, a equipe de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, a equipe de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar. Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipe deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e jogar fora a possibilidade de ganhar o jogo? Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro. Todo o mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater.

Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu. Um dos companheiros da equipe de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro.

Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipe balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a numa curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base.

Então todo o mundo começou a gritar: Pedro, corre para a primeira base, corre para a primeira. Nunca na sua vida ele tinha corrido... mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador. Assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base. Todo o mundo gritou: Corre para a segunda, corre para a segunda base. Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal. Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direcção de terceira base e todos gritaram: Corre para a terceira. Ambas as equipes correram atrás dele gritando: Pedro, corre para a base principal. Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para a equipe dele."

"Naquele dia," disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!"


Bonito, né?

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Rosas x Espinhos

"Algumas pessoas estão sempre se queixando de que as rosas têm espinhos; eu sou grato por espinhos terem rosas."


Alphonse Karr, jornalista e novelista francês

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Estações

O tempo está mudando...

Hoje fez um dia tão lindo em minha cidade... O pôr-do-sol estava lindo, sabe quando pára uma nuvem bem na frente do sol, e ficam uns riscos no céu? Então, estava assim, bonito de ver e sentir...

Gosto de perceber as mudanças das estações, embora não sejam tão marcantes aqui no Brasil.

O sol, por exemplo, já não é o mesmo do verão, que inunda o céu e os olhos com sua claridade... Agora, parece um farol, isolado, no meio do céu bem azulzinho, sem nuvens... Até a inclinação vai mudando, com o passar dos dias. Como sou friorenta, já não é um martírio ficar sob a luz dele, que aquece gostoso, sem queimar (claro, dependendo da hora do dia, né? Vai ficar embaixo do sol do meio-dia, andando na rua, pra ver se não esquenta...).

Gosto de passar por um local e constatar que há flores, onde uma semana atrás, haviam somente folhas. E o contrário também - uma árvore tão florida, que de repente aparece sem nada, às vezes nem folhas. Às vezes, as folhas continuam lá, mas o que muda é a cor - ora amareladas, ora verdes, ora esbranquiçadas... uma aquarela sem fim.

É o tal ciclo da vida, que não pára nunca, percebamos ou não.

Mas sabe o que eu gosto mesmo?

De notar essas diferenças, os verdadeiros espetáculos da natureza, que acontecem todos os dias à nossa volta, mesmo nas grandes cidades (quer um exemplo? Cidade grande e poluída - se você estiver em uma praça, vai notar que a natureza continua viva lá, com todos os seus cheiros, sons, cores, pequenos animais, insetos - mesmo que em espaço reduzido) e saber que sou privilegiada por notá-las, quando tanta gente nem as percebe. Ou, se as percebe, não tem paciência de parar alguns segundos e simplesmente contemplar.

De certa forma, quando noto as sutilezas desse caminhar da vida, me sinto viva, verdadeira, em paz.


terça-feira, 29 de março de 2011

Para pensar

Olá!
Gosto de historinhas, frases, que fazem a gente refletir nas coisas. Vivo lotando a caixa postal dos meus contatos com as mensagens que gosto...
Recebi essa, e compartilho aqui com vocês - achei tão verdadeiro...
Abraço!

"Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.




Ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:



- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?



Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:



- Estou ouvindo um barulho de carroça.



- Isso mesmo, e de uma carroça vazia.



Perguntei-lhe então:



- Como o senhor sabe que a carroça estava vazia, se ainda não a vimos?



- Ora, respondeu ele, é muito fácil saber se uma carroça está vazia por causa do barulho.



- Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz.



Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, tratando o próximo com grossura,



prepotente, interrompendo a conversa dos outros ou querendo demonstrar que é dona da verdade,



tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai, dizendo:



“Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz…”

segunda-feira, 21 de março de 2011

Frase para refletir

"Quanto mais gastarmos o tempo em realizações, mais o guardaremos em recordações." (Gonçalves Ribeiro)

Concordo...



quarta-feira, 9 de março de 2011

Mulher...

Recebi esse texto de uma amiga, e como o Dia da Mulher já passou, mas nossa luta é diária, fica aí pra reflexão - lembrando que não ser "super" também reduz as despesas e tempo gasto com psicólogos, psiquiatras, bolinhas e afins...:

Texto na Revista do Jornal O Globo




'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é


possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito


prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa


profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias,


ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições,


cuido dos filhos, telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas,


namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e


mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente,


compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as


unhas e depilação!





E, entre uma coisa e outra, leio livros.





Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.





Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas


que operam milagres.





Primeiro: a dizer NÃO.





Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.





Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.


Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.





Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe


apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para


os outros..




Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que


desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse


direitinho.





Você não é Nossa Senhora.





Você é, humildemente, uma mulher.





E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida


interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser


sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não


é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É


ter tempo.





Tempo para fazer nada.





Tempo para fazer tudo.





Tempo para dançar sozinha na sala.





Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.





Tempo para sumir dois dias com seu amor.





Três dias..





Cinco dias!





Tempo para uma massagem..





Tempo para ver a novela.





Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de


beleza.





Tempo para fazer um trabalho voluntário.





Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.





Tempo para conhecer outras pessoas.

Voltar a estudar.





Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.





Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente


organizada e profissional sem deixar de existir.




Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou


pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.





Existir, a que será que se destina?



Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.





A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se


não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está


tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.






Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de


si.





Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!





Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.


Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir


e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para


usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha


trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.




Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o


hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.


Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso,


francamente, está precisando rever seus valores.




E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar


e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco


estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida


interessante'










Martha Medeiros - Jornalista e escritora




Foto imagem Hortênsias – Chuva

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Aposentadoria

Dia desses fui numa surpresa que prepararam para comemorar a aposentadoria de uma amiga. A queridíssima Luciana preparou a surpresa para a queridíssima SENHORA Ruriko, mais uma de minhas amigas guerreiras, também conhecida como Luli. Ruriko é dessas (raras) pessoas que todo mundo gosta, não tem inimigos, quer todo mundo bem, sabe?

Aliás, falando em amiga guerreira, nossa, como tenho amigos guerreiros! Acho que isso deve ser bom sinal, pois significa que vivo entre pessoas normais, que tem seus problemas, seus dramas, suas alegrias, enfim, gente como a gente, e não saídas de contos de fadas...

Bem, voltando à aposentadoria da Luli, quando ela foi nos visitar no nosso local de trabalho, já aposentada (ai, que inveja!), escutei-a comentando com alguém que estava acordando todos os dias com uma sensação estranha... não ter que levantar pra ir trabalhar, ainda não estava acostumada com isso... com uma sensação de dever cumprido...

Que bom que ela se sente assim (e tenho certeza que cumpriu mesmo, porque já trabalhei com ela, e sei do que estou escrevendo) - sensação de dever cumprido. Que bom seria se todos nós pudéssemos ter essa sensação também, mas sentindo-a todos os dias, dia após dia, não? Né mole não, mas a gente tenta, tem dia que dá certo, tem dia que não dá... Mas acho que devemos pelo menos tentar. Assim, cada vez mais, iremos dormir com a sensação de dever cumprido.

Parabéns, Ruriko! Você merece! Agora pare de ler essas bobagens e vá fazer seus patchworks (é assim que escreve?)! Ou melhor - venha me visitar! Agora você não tem desculpa de falta de tempo - hehehe!


Ruriko, se divertindo com seu jeito Luli de ser...

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Dia de encontro - dia feliz!

Olá!

Sábado teve encontro das meninas - dessa vez também foram duas "calouras", que prometeram voltar no próximo.

Para quem não sabe, eu e algumas amigas nos reunimos a cada dois meses num café, para nos vermos, colocar as (muitas) fofocas em dia, saborear coisinhas gostosas... Os assuntos não fogem muito do de sempre - trabalho, família, relacionamentos, filhos... E lá se vão algumas horas MUITO BEM APROVEITADAS! Pena que não levei a máquina dessa vez...

Acho que todo mundo deveria fazer isso - parar, sentar, conversar - é muito bom! Toda vez que vou, saio de lá recarregada, me sentindo tão bem... Porque no fim das contas, é só isso mesmo que queremos guardar - os bons momentos da vida.

Por que você não experimenta? Depois venha aqui contar como foi.

Um abraço pra você!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Para pensar

Gosto desse cara - ele sabe das coisas...

Stephen Kanitz - consultor de empresas e um dos grandes palestrantes brasileiros - se você nunca ouviu falar dele e procurar o que ele já fez, vai se espantar - o cara é fera mesmo. Mas o que eu mais gosto nele é que ele é o criador do Prêmio Bem Eficiente para entidades sem fins lucrativos e do site http://www.voluntarios.com.br/.

Recebi esse texto escrito por ele há algum tempo, mas ainda é tão atual... Às vezes, fico pensando até hoje, depois de 12 anos no mercado de trabalho, se eu não tivesse a minha profissão, seria o quê? Sabe qual a resposta? Não sei! Eu ainda não sei no que gostaria de trabalhar... Ultimamente, tenho andado pensando que talvez eu fosse uma boa psicóloga... O problema é que eu tenho paciência pra escutar as pessoas, mas também gosto de palpitar... aí acho que não daria muito certo... sei lá!

Mas aí vai o texto; espere que aprecie a leitura!



FAZER O QUE VOCÊ GOSTA X GOSTAR DO QUE VOCÊ FAZ

"A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente.
Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando "fazer o que se gosta", um conselho confuso e equivocado.
Nenhuma empresa paga o profissional para fazer o que os funcionários gostam que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia. Justamente, paga-se um salário para compensar o fato de que o trabalho é essencialmente chato.
Mesmo que você ache que gosta de algo no início de uma carreira, continuar a gostar da mesma coisa 25 anos depois não é tão fácil assim. Os gostos mudam, e aí você muda de profissão em profissão?
As coisas que eu realmente gosto de fazer, eu faço de graça, como organizar o Prêmio Bem Eficiente; ou faço quase de graça, como escrever artigos para a imprensa.
Eu duvido que os jogadores profissionais de futebol adorem acordar às 6 horas todo dia para treinar, faça sol, faça chuva. No fim de semana eles jogam bilhar, não o futebol que tanto dizem adorar.
O "ócio criativo", o sonho brasileiro de receber um salário para "fazer o que se gosta", somente é alcançado por alguns professores de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral. Nós, a grande maioria dos mortais, terá que trabalhar em algo que não necessariamente gostamos, mas que precisará ser feito. Algo que a sociedade demanda.
Toda semana recebo jovens que querem trabalhar na minha consultoria num projeto social. "Quero ajudar os outros, não quero participar deste capitalismo selvagem". Nestes casos, peço para deixarem comigo seus sapatos e suas meias, e voltarem a conversar comigo em uma semana.
Normalmente nunca voltam, não demora mais do que 30 minutos para a ficha cair.
É uma arrogância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. O que seria de nós se ninguém produzisse sapatos e meias, só porque alguns membros da sociedade só querem "fazer o que gostam?"
Quem irá retirar o lixo, que pediatra e obstetra atenderá você às 2 da madrugada? Vocês acham que médicos e enfermeiras atendem aos sábados e domingos porque gostam?
Felizmente para nós, os médicos, empresas, hospitais e entidades beneficentes que realmente ajudam os outros, estão aí para fazer o que precisa ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que precisa ser feito, do que os egoístas que só querem "fazer o que gostam".
Teremos então que trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida profissional chata e opressora?
A saída é aprender a gostar do que você faz, em vez de gastar anos a fio mudando de profissão até achar o que você gosta. E isto é mais fácil do que você pensa. Basta fazer o seu trabalho com esmero, um trabalho super bem feito. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.
Se quiser procurar algo, descubra suas habilidades naturais, que permitirão fazer seu trabalho com distinção e que o colocarão à frente dos demais.
Sempre fui um perfeccionista. Fiz muitas coisas chatas na vida, mas sempre fiz questão de fazê-las bem feitas. Sou até criticado por isto, demoro demais, vivo brigando com quem é medíocre, reescrevo estes artigos umas 40 vezes para o desespero dos editores, sou super exigente, comigo e com os outros.
Hoje, percebo que foi este perfeccionismo que me permitiu sobreviver à chatice da vida, que me fez gostar das coisas chatas que tenho de fazer.
Se você não gosta do seu trabalho, tente fazê-lo bem feito. Seja o melhor na sua área, destaque-se pela sua precisão. Você será aplaudido, valorizado, procurado e outras portas se abrirão. Você vai começar a gostar do que faz, vai começar até a ser criativo, inventando coisa nova, e isto é um raro prazer.
Faça o seu trabalho mal feito e você estará odiando o que faz, a sua empresa o seu patrão, os seus colegas, o seu país e a si mesmo.
Esta é na minha opinião, o problema número 1 do Brasil. Fazemos tudo mal feito, fazemos o mínimo necessário, simplesmente porque não aprendemos a gostar do que temos de fazer e não realizamos tudo bem feito, com qualidade e precisão.
É o que os especialistas chamam de ser um profissional "WORK LOVER", nós chegaremos lá, se Deus quiser...."



terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Fotos...

Olá!

Esse aparelho da tecnologia moderna do qual vos escrevo tem sido muito requisitado nos últimos tempos, por todos os habitantes desta casa, sem exceção. Por isso, não estranhe se eu ficar distante por longos períodos - é que aqui a oferta ainda é menor do que a demanda.

Vamos deixar Adam Smith pra lá, e vamos ao que interessa - eu tenho pererecado pra colocar fotos aqui no blog, porque nunca saem do tamanho que quero, sempre ficam pequenas. Já procurei no São Google como fazer isso, mas minha limitada habilidade computadorística ainda me impede de colocar fotos de um tamanho que me agrade...

Assim, fui testar uma postagem com uma foto qualquer, e escolhi essa, que está salva no meu computador, e não é que na primeira tentativa já gostei do tamanho? Será que é por causa dos MP? Não sei... ainda tenho que descobrir isso...

Voltando à foto, foi tirada por uma fotógrafa especial, que retratou muitos momentos importantes de vários conhecidos meus (ah, sim, ela também me fotografou, é claro!). Tão importantes, que até perguntam se ela ainda tem os negativos. Ela não é profissional, mas faz as fotos com paixão, com seu jeito peculiar de amar a vida. Agora que está fazendo um curso de fotografia, meu Deus, está insuportável (no bom sentido, é claro!)! Fica virando a máquina, pra sair fotos inclinadas (hehehe - precisamos ficar virando a cabeça pra enxergar a foto...), pesquisando novas formas de fotografar o velho. A fotógrafa é Elisabeth Rodrigues, minha mãe.

Linda foto, não?




quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Cachecol

Olá!

Fiquei meio sumida, mas estou de volta. Espero que você tenha um Ano Novo abençoado, e que tenha forças para a luta diária em 2011! Que seus sonhos se realizem, e que novos sonhos surjam, porque senão a gente morre sem saber...

Mudando de assunto, vou colocar um cachecol aí que fiz, com um novelo de lã Nina, e um La Plata (acho que é esse o nome). Pois é, a burrinha aqui comprou só um novelo desse, que é lindo, tem um fio prateado, e depois não encontrou mais da mesma cor, nem pela internet. Paciência... Como eu tinha um novelo de Nina de uma cor meio parecida, juntei os dois pra ficar mais encorpado...

Ficou comprido (pega a largura inteira da minha cama, que é king), e uns 8 cm de largura, grosso, quentinho... Só ponto tricô (que é o único que gosto de fazer, pois não preciso ficar prestando atenção, nem contando os pontos), 8 pontos, agulha 12 (acho). E mais legal, pelo menos na minha humilde opinião - dá pra enrolar no pescoço e ainda dar nó (adoro dar nó no cachecol...)!

Dá pro gasto, não dá?









Detalhe dos fios e brilhinho prateado do La Plata...